Monday, September 11, 2006

LOVE ..Is real love exists???

Love .. just the name , just the whisper of this combination of some alphabets 'L', 'O', 'V','E' makes us feel some strange feelings. Someone has wisely said
"Love is two consonants two vowels between two fools"

Well the people who belive in true love (including me), they are "dwarf", well do not get me wrong, but its reality. We all who think that true love exists are just waiting for their "Princess charming or Snow white" or "Prince charming", but they will never come. And if they come you will never realise because you are living in dreams of true love. Some of us can realise it but they feel "am i right for this person??" . They feel that this is Prince/Princess so there is some one better made for....... and they wait..... until they get a situation of compromise.

So my dear friends love is never true, be happy what you have or what you get. Do not be afraid, just have it, what ever is there in shape of love, its true or not,... just let it be with you...

Your world is only filled with you....
When you look in the sky..
Tears will fall because you are thinking for someone...
You are the world to be...
Let it be yours... always ..timebeing...

3 comments:

Anonymous said...

O homem é extraordinariamente engenhoso na arquitetura de sua infelicidade. Ainda que os fatores extrínsecos sejam seguros e bonançosos, o homem traz em si a borrasca. Ainda que os elementos econômicos, afetivos e temperamentais sejam favoráveis, o homem se encarrega freqüentemente de inventar sua desventura. o amor existe sim, mas o medo a insegurnaça faz com que distância e tudo mais atrapalhe, a paixão é efêmera, mas o amor não!
Eu, Lucien creio nisso, em todas as formas de amor e as diferentes formas de amar, sei também que muitas pessoas desrespeitam o modo de outros amarem e é sabido que é a imaturidade, o despreparo. As outras causas são todas tributárias dessa imensa bacia hidrográfica da frivolidade!
o amor é lúcido. O amor, o verdadeiro amor é ardentemente compreensivo. Só quem ama verdadeiramente, conhece verdadeiramente. Se é verdade que o conhecimento precede o amor, é verdade também que o amor precede a dilatação do conhecimento.
O amor, o verdadeiro amor tem um conhecimento penetrante, candente, fino, lúcido; tem um conhecimento de ressonância profunda, de identificação, de conaturalidade.
O amor, o verdadeiro amor advinha, penetra, descobre, simpatiza, faz suas as aflições do outro, dá ao outro suas próprias alegrias. É compreensivo. Mas não é compreensivo no sentido que se dá a esse vocábulo, quando quer significar uma tolerância que fecha os olhos. Não. O amor verdadeiro é compreensivo num sentido maior, que não fecha os olhos, mas que também não fecha o coração. Vê as falhas do outro, vê as misérias do outro, com uma generosa inquietação, com uma piedosa solicitude. Mas vê. Vê com amor. Mas vê. E é nessa visão que ele encontra as forças de paciência para os dias difíceis, e que se defende das amargas decepções. A miséria, o defeito, a falha, apresentados pelo amor, conservam sempre a dignidade do contexto em que foram apreendidos, sem sacrifício da veracidade. Porque o amor é veraz; é verídico; é essencialmente AMIGO da verdade. E como compete à razão guiar a alma nos caminhos da verdade, segue-se com lógica irresistível que a razão é o piloto do amor.
Mas há um amor que é efetivamente cego; um amor que não é verídico; um amor que não é compreensivo; um amor que não é transformante, e que não ressoa, que não simpatiza, que não advinha, que é inimigo da verdade. É o amor-próprio. Cegueira voluntária, o amor-próprio se compraz nas mentiras que agradam as paixões. Princípio de divisão interna, o amor-próprio divide o homem de si mesmo.
A maioria dos dramas consiste no equívoco com que se rotula de amor a triste pantomima do amor-próprio. Esses romances de amor são comédias de erros em que cada um engana o outro, e a si mesmo se engana, com o jogo gracioso que se convencionou ser próprio da juventude e da esgrimagem dos sexos. O centro de todos os disparates é o amor-próprio, a divisão do eu, o divórcio interno entre a vontade e a inteligência, em torno do qual se forma a constelação de tendências que Karen Horney chamou de pride system.
O rapaz que descobre, um ano depois do casamento, que foi pescado por causa do padrão O, e que sua mulher casou-se efetivamente com o casado de pele, dificilmente poderá alegar a obnubilação produzida pelos encantamentos do noivado. Sua decepção é injusta. Não viu porque não quis ver. Cegou-se por amor-próprio. Enganou-se a si mesmo, e por conseguinte faltou com a devida veracidade, isto é, com o verdadeiro amor. Estenda pois a si mesmo a decepção, e procure dar-lhe os nomes de humildade e paciência. E sobretudo procure, agora em bases mais autênticas, recuperar a lealdade ferida pela comédia do amor.

Conceder plenos direitos à amarga decepção da vaidade ferida, equivale a conceder direitos ao egoísmo, e a negar as verdadeiras possibilidades de recuperação na base da verídica humildade. Este é o ponto de soberana importância. Por mais generalizado que esteja o disparate, o equívoco, o mal-entendido, não é possível estruturar a sociedade na base de um irracionalismo que proscreve a razão, e que anula todas as oportunidades de restauração dos valores genuínos.
Daquele pobre casal de ludibriados, eu diria que a verdadeira oportunidade de amor começa nessa ferida, justamente nessa hora magoada em que a humildade pode vencer o egoísmo. E é nessa oportunidade única que lhes pretendem roubar, para que recomecem indefinidamente, sem progresso, sem lucro, sem dor, a insípida comédia de erros.
Torno a dizer que o AMOR É LÚCIDO, que a razão é o piloto do amor, e que o casamento exige de cada um a exata tomada de consciência, que de modo algum significa uma ducha gelada na incandescência do amor. E volto a asseverar que a causa principal da crescente instabilidade conjugal está na leviandade e na falta de preparação, também no descrédito do amor.
A preparação para o casamento pode ser considerada em três partes:

1o. — Conhecimento da natureza do ato, e do novo estado. O que é o matrimônio? O que é a família? Qual é o fim principal do casamento?

2o. — Conhecimento mútuo no AMOR.

3o. — Conhecimento de si mesmo, e acreditar no que chamamos de AMOR

Anonymous said...

Ravi queria eu falar inglês como me expresso em português, assim você iria conhecer meu coração , mas não cabe à mim, te falr, pois eu sou puro sentimento.
O verdadeiro AMOR existe sim, basta cres e não fazer dele ( o amor) fruto de quimeras...

um beijo carinhoso ao amigo que nunca esquecerei...

Anonymous said...

............... do i have the right to be heard?